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CRM

CRM nas nuvens em expansão

Considerada uma das tendências de maior impacto no mercado de tecnologia, a migração para a computação em nuvem chegou inegavelmente com força à gestão de relacionamento com clientes. Dessa forma, cerca de US$ 42 bilhões serão investidos globalmente pelas empresas em plataformas de CRM (sigla para gestão de relacionamento com clientes) hospedadas na nuvem, operando no modelo de software como serviço (SaaS). Isso representa aproximadamente 75% de todo o gasto com CRM previsto para este ano.

Em países como o Brasil, onde reduzir custos e aumentar a produtividade têm sido certamente uma necessidade recorrente das empresas, a adoção de plataformas SaaS é então uma via prioritária.

Nesse tipo de sistema as empresas podem centralizar os dados dos clientes. Desse modo, hospedados na nuvem, esses softwares permitem que vendedores e gestores comerciais acessem informações sobre as negociações em andamento a qualquer momento e de qualquer lugar – seja no computador, seja pelo celular.

Plataformas de vendas

Dentre os vários tipos de sistemas de gestão de relacionamento com clientes, os focados em vendas estão migrando mais rapidamente para a nuvem do que os voltados para marketing e suporte ao cliente.

Serão destinados a plataformas SaaS 84% dos investimentos das empresas em CRMs de vendas neste ano.

Vantagens da plataforma SaaS

Outra vantagem das plataformas SaaS é a segurança das informações. Um sistema de CRM local, demanda manutenção e está sujeito assim a eventuais problemas técnicos. Já um CRM hospedado na nuvem utiliza a infraestrutura de gigantes da tecnologia, como Google e Amazon, considerados confiáveis. As empresas usuárias, portanto, ficam livres da preocupação quanto à preservação das informações registradas no sistema.

O segmento de CRM movimentou US$ 39,5 bilhões em 2017, se tornando assim o maior mercado de software do mundo. Superando dessa forma o de sistemas de gerenciamento de banco de dados (DBMSs), até então primeiro colocado.

Integrações com CRM

A EBInterchange integra CRMs com os sistemas da empresa, dessa forma, otimizando seu uso, gerando agilidade e eficiência nos processos. A integração dos sistemas permite a automatização, elevando assim a segurança e efetividade, reduzindo a interferência humana durante os processos.

Tenha mais eficiência em todos os processos de sua empresa. Entre em contato a EBInterchange e conheça nossas soluções em integrações.

CRESCIMENTO-DO-E-COMMERCE-NO-BRASIL Integração de Sistemas

Vendas on-line tem crescimento em 2018

Vendas on-line tem crescimento em 2018

Em 2018 todos os setores econômicos sentiram direta ou indiretamente os efeitos de grandes eventos. Copa do Mundo, eleições bem como a greve dos caminhoneiros causaram grandes reveses. Entretanto as vendas on-line mantiveram o crescimento, faturando R$53,2 bilhões em 2018, alta de 12% na comparação com 2017. Foram 123 milhões de pedidos realizados pelo e-commerce, 10% a mais do que no ano anterior. O tíquete médio de compras foi de R$434, ligeira alta de 1%. A informação é da Ebit|Nielsen, referência em informações sobre o e-commerce brasileiro. O faturamento das vendas on-line em 2018 ficou praticamente em linha com o previsto no relatório Webshoppers 38. O relatório projetava R$53,4 bilhões de faturamento, 120 milhões de pedidos e R$445 de tíquete médio. A próxima edição do documento deverá acontecer no dia 25 de março. Foram registrados mais pedidos do que o previsto, apesar de um menor tíquete médio. Todavia, esse é um excelente indicador, pois é reflexo direto da chegada de novos consumidores – cerca de 10 milhões em 2018 – e do perfil de consumo. Categorias como cosméticos/perfumaria e moda lideraram o ranking das mais pedidas e se caracterizam por maior recorrência e pedidos de menor valor. Essa é uma tendência que da mesma forma, deve se manter forte para 2019.

Expectativa do e-commerce para 2019

Para 2019, a expectativa para vendas on-line é de expansão de 15%, com vendas totais de R$61,2 bilhões. Os pedidos devem ser 12% maiores, 137 milhões, e o tíquete médio deve ser de R$447, aumento de 3%. Isso graças a entrada de novos e-consumidores e a expansão do mercado de dispositivos móveis/banda larga no Brasil, e da migração do varejo offline para o online. Portanto, graças a entrada de novos players, fusões e aquisições e a consolidação do modelo marketplace o e-commerce fechou o ano com um crescimento sólido e sustentável e tudo indica que o quadro deve se manter para 2019