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Varejo na Black Friday online fatura R$ 3,2 bi

O varejo brasileiro online faturou R$ 3,2 bilhões na Black Friday de 2019, aponta levantamento da Ebit|Nielsen. O dado é referente à receita registrada na quinta-feira (28), e na sexta-feira (29). O montante representa alta de 23,6% em relação à edição de 2018, quando as vendas somaram R$ 2,6 bilhões. O gasto médio por consumidor, no entanto, caiu de R$ 608 para R$ 602, queda de 1,1%.
Os números comprovam que de fato o evento já faz parte do calendário de compras do brasileiro, com crescimento ano a ano. As lojas mais tradicionais igualmente se mostraram mais preparados para o período promocional, compreendendo o que o mercado queria.

Além disso, as vendas confirmam a tendência de o consumidor adquirir a partir de dispositivos móveis. Foi identificado que 55% dos pedidos foram feitos a partir de celulares. Na comparação com 2018 portanto, a alta foi de 103%.
O faturamento via mobile neste expandiu 95%, chegando assim a R$ 1,7 bilhão, contra R$ 830 milhões do ano passado. O tíquete médio por esse meio foi de R$ 574, frente aos R$ 552 do ano anterior, alta de 4%.
Essa Black Friday se consolidou como o evento onde mais compras foram feitas através de celulares. Assim, garantir uma boa experiência mobile foi o diferencial para bons resultados.

Novos consumidores online

A Black Friday 2019 levaram 418 mil brasileiros a comprar pela primeira vez via internet. Isso representa uma alta de 12% em relação a 2018. A base total de compradores online neste ano foi de 2,85 milhões, uma expansão de 18,1% com relação a 2018.
Entre os motivadores para a adesão ao varejo online destaca-se o Instagram, que ultrapassou o Facebook e se tornou a mídia que mais motiva as compras.

Black Friday prolongada

Entretanto as promoções não se encerraram na sexta-feira. Muitos varejistas prolongam as promoções ao longo de sábado e domingo.
De acordo com o levantamento, houve faturamento de R$ 1,15 bilhão na soma de sábado e domingo. O crescimento é de 21% na comparação com 2018, quando o total em vendas foi de R$ 949 milhões.

Já o volume de pedidos chegou a 2,43 milhões, versus 1,87 milhão em 2018, variação de 30%. O tíquete médio teve queda de 7% frente a 2018 (R$ 507), ficando em R$ 471.
O brasileiro continuou adquirindo ao longo deste fim de semana, mas pela análise do tíquete médio, verificamos que foram itens de menor valor agregado. O final de semana foi usado para terminar as compras da Black Friday em si, quando as escolhas se concentraram mais em produtos de maior valor.

Varejo na Black Friday mobile em ritmo forte

No fim de semana, as compras por dispositivos móveis chegaram a R$ 668 milhões, alta de 67% com relação a 2018.
Verificou-se ainda uma expansão de 81% no volume de pedidos durante o sábado e o domingo de 2019 (1,5 milhão), enquanto no ano anterior o total foi de 832 mil pedidos. Na comparação com 2018, o tíquete médio para as compras por esse meio tiveram queda de 8%: R$ 444 (2019) e R$ 482 (2018).

Integração fundamental

Para que seja possível a administração de volumes de vendas tão grandes quanto os apresentados na Black Friday, é fundamental que o ERP e os canais de venda da empresa estejam integrados. Assim, o fluxo de processos ocorre de forma automática. Isso traz agilidade, eficiência e segurança ao processo de venda.

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fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/varejo-online-fatura-black-friday/

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Black Friday: o foco deve ser a rentabilidade

Black Friday é a oportunidade que muitas empresas têm para queimar estoque e alavancar as vendas. Entretanto, a época deve ser planejada com antecedência para não prejudicar a saúde financeira do negócio, segundo Amanda Santoro, gerente de planejamento comercial da Marabraz, que participou do segundo dia do Fórum E-Commerce Brasil 2019, “Não é só vender; é vender de forma saudável.”

Prepare-se com antecedência


Embora ocorra no final do ano, a especialista explica que seu planejamento inicia-se com vários meses de antecedência. “Planejo o que vou comprar, a quantidade, o preço que vou vender, o que quero vender etc. A área comercial precisa levar isso para os fornecedores, e eles retornam com as informações do que dá para fazer [preços, margens, promoções] em meados de agosto. Depois, é só produção. Se você portanto não começou a planejar a Black Friday, é melhor iniciar agora”, aconselhou.

Alinhe a expectativa da Black Friday com todas as áreas

A empresa como um todo deve trabalhar sob os mesmos objetivos e estratégias para alcançar um bom resultado. É preciso atenção sobretudo em alguns pontos de atenção elencados por Santoro:

  • SAC: Segundo ela, a loja precisa analisar o tamanho do seu pessoal para que seja aumentado proporcionalmente para a Black Friday. Essa estratégia é fundamental para definir contratações.
  • Estimativa de tráfego: preparar os centros de distribuição.
  • Prazo de entrega: há lojas que atuam com estoque de três dias úteis de entrega. Na Black Friday, o prazo precisa aumentar pois a demanda é muito grande.
  • Financeiro e fluxo de caixa: é preciso ver se o e-commerce dispõe de dinheiro suficiente para comprar todos os produtos da Black Friday. É um outro orçamento, diferente do capital para pagar as contas.
  • Comunicação online: quem trabalha com omnichannel precisa alinhar igualmente as comunicações entre site e loja física.
  • Áreas de TI e KPIs: deve-se verificar se o tráfego do site vai suportar e monitorar, em tempo real, quais produtos estão com uma performance melhor assim como quais não estão vendendo.
  • Anúncios: com boa precificação, não se precisa investir tanto em marketing.