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E-commerce de Natal tem alta no faturamento

O bom velinho trouxe uma generosa alta ao e-commerce de Natal, posteriormente a melhor Black Friday da história, com aumento de 29,9% no faturamento em relação a 2018.

De acordo com levantamento do Compre&Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce, o varejo digital brasileiro faturou R$14,1 bilhões entre 15 de novembro e 24 de dezembro.

“O ano de 2019 foi de forte crescimento para o comércio eletrônico e as vendas do Natal seguiram a mesma tendência e apresentaram resultados bem expressivos.” afirma André Dias, diretor executivo do Compre&Confie.

O ticket médio foi de R$ 310 e as categorias de produtos mais procurados são informática, celulares, eletrônicos, moda, acessórios e brinquedos, respectivamente.

De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, o e-commerce de Natal seguiu a tendência das demais datas sazonais, que vem apresentando resultados positivos no ano.

“As previsões reafirmam um bom aquecimento, principalmente no meio digital, que tem cada vez mais frequência de consumidores”, afirmou.

Integração entre sistemas é essencial à eficiência no e-commerce de natal

Com a expectativa de aumento nas vendas, é primordial que os comércios eletrônicos invistam portanto cada vez mais na automatização e integração dos seus sistemas. É importante desenvolver uma estrutura sólida, e portanto capaz de suportar grandes volumes de transações.

A integração de sistemas permite assim que as empresas se tornem eficazes e ágeis perante o fluxo dos pedidos. Os processos acontecem de forma automatizada, desde a compra ao recebimento do pedido nos canais de distribuição.

A EBInterchange tem mais de 15 anos de experiência em soluções para integração de sistemas. Apresenta soluções capazes de integrar diversos ERPs, HUBs de Marketplaces assim como Lojas Virtuais de forma eficaz e segura.

Ferramentas para integração de sistemas

O EBI  Connection Center é um middleware com Arquitetura Enterprise desenvolvido pela EBInterchange. Ele tem a finalidade de integrar sistemas de forma simples, funcional, escalável e segura para suportar grande volume de conexões. O gerenciamento de conexões e eventos de TI realizadas via EBI Connection Center permite o Cross Analysis Environment. Dessa forma correlacionando eventos e informações de processos. O EBI Connection Center é altamente escalável e integrador de sistemas, seja ERP ou qualquer outro outro sistema.

Benefícios do EBI Connection Center da EBInterchange:

• Integrar e dessa forma agilizar processos;

• Facilitar a integração entre os parceiros de negócio;

• Suportar diferentes métodos de integração via EDI Gateway, API, Webservices, FT, DB, MQueue e outros;

• Automatizar processos afim de minimizar custos e vulnerabilidades;

• Maior produtividade;

• Expandir a relação com os parceiros de negócio;

• Gerenciar o processamento distribuído;

• Integrar diferentes tecnologias como IBM, SAP, ORACLE, TOTVS,  VTEX, Magento, e outros;

• Gerenciamento de operações de TI e negócios via Web Portal;

• Integrar sistemas de e-commerce no B2B assim como no B2C.

Conheça alguns dos sistemas de e-Commerce já integrados pela EBInterchange

  • Integração de sistemas ERPs como: SAP, Oracle, Totvs Proteus, Totvs DataSul, Eccosys, OnClick, OnClick KPL, e-Millenium, PWI, Cigan, Saci Nérus, Senior, Linx, Bling, Tiny e outros;
  • Plataformas e Hubs de e-commerce, como 00K e-Business Tools, VTEX, Tray, Tray Corp, Magento, WooCommerce, MercadoShops, Linx Core, AnyMarket, SkyHub, F1 Soluções entre outras outras;
  • Precificação e logística: Precifica, Sieve, Intellipost, Braspress, Gollog, Frete Rápido, Routeasy, Squid Fácil, fornecedores, distribuidores e muito mais;

Entre em contato com a EBInterchange e conheça nossas soluções de integrações e capacite seu comércio eletrônico para o crescimento!

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Integração Vertical e Horizontal

A integração horizontal e vertical de sistemas (ou integração universal) está totalmente relacionada à indústria 4.0. A ideia é garantir que, ao aderir o processo de Transformação Digital, as empresas operem com uma integração universal. Desse modo, toda a cadeia de valor passa a operar de forma integrada e sistêmica, otimizando processos que ocorrem numa ponta da cadeia com base em eventos que acontecem na outra.

A simples integração de setores internos resulta em ganhos expressivos com a diminuição de retrabalho, erros, desperdícios e aumento da produtividade. Ao transpor isso para uma maior abrangência, fica fácil imaginar o grande impacto da integração horizontal e vertical.

O que é e em que se diferencia a integração horizontal e vertical de sistemas?

Para facilitar o entendimento sobre os dois tipos de integração, vamos começar descrevendo os processos horizontal e vertical. Conhecendo as etapas de cada um deles, é possível identificar o que queremos integrar em cada caso e, portanto, o que diferencia cada conceito.

Pois bem, o processo horizontal inicia após o relacionamento com os fornecedores e parceiros e termina no cliente. Portanto, se refere à cadeia de suprimentos/valor e envolve:

  • Desenvolvimento de produtos;
  • Produção;
  • Logística; e
  • Distribuição.

Assim, a integração horizontal consiste em conectar cada uma dessas etapas — incluindo os parceiros externos —, com o objetivo de, ao final, entregar um valor superior para o cliente. Certamente, essa não é uma tarefa fácil, mas é fundamental para os desafios de automação impostos pela Transformação Digital.

Se na descrição anterior o fluxo ocorria horizontalmente, agora ele ocorre na composição hierárquica da organização, ou seja, verticalmente. Ele envolve:

  • Chão de fábrica: onde a integração ocorre por meio de sensores;
  • Nível de controle: envolvendo máquinas e sistemas;
  • Nível de produção: composto pelo monitoramento, controle e supervisão;
  • Nível operacional: engloba planejamento, gestão de qualidade e da eficiência dos equipamentos;
  • Nível de planejamento corporativo: ligado ao ERP e, portanto, a gestão de pedidos, planejamento e gerenciamentos dos processos administrativos do negócio.

Como se preparar para a integração?

Os maiores desafios para implantar uma integração complexa, como a em questão, estão relacionados aos custos e a necessidade de colaboradores qualificados. As máquinas e os dispositivos necessários ainda são caros, mas tendem a uma redução significativa, como todos os equipamentos e dispositivos tecnológicos.

Além disso, as habilidades que hoje são fundamentais na indústria deixarão de ser necessárias nos próximos anos. Por isso, é fundamental ter em mente que a Transformação Digital é sobre pessoas e não apenas tecnologia.

Isso significa que é fundamental liderar a equipe no sentido de implantar uma cultura digital. A atitude de ouvir os colaboradores sobre seus receios em relação às mudanças, suas necessidades, visões e ideias, aliada a um plano para instruí-los e capacitá-los, são aspectos fundamentais para colocar a empresa no rumo certo.

Qual o papel da integração universal na Transformação Digital?

Já mencionamos a relação da integração horizontal e vertical com a Indústria 4.0, que consiste numa elaboração estratégica para ampliar a aplicação de alta tecnologia na manufatura. O modelo nasceu em 2011 na Feira de Hannover — Alemanha. O resultado foi um projeto com várias recomendações que, como sabemos, ganhou o mundo e despertou paixões.

Em um contexto de rápido desenvolvimento tecnológico, o governo alemão percebeu a necessidade de desenvolver um programa que: apontasse um caminho para a indústria incorporar novas tecnologias, se desenvolver e modernizar em relação às novas exigências mercadológicas. A Boston Consulting Group desenvolveu o modelo baseado em nove eixos que descrevem o contexto da integração universal no cenário. São eles: