Com o crescimento desenfreado do Coronavírus pelo mundo, a produção de matéria-prima está diminuindo a cada dia que passa, já que as ações estão voltadas para o controle e erradicação do vírus.
Para piorar, isso tudo aconteceu no período muito próximo ao do ano novo chinês, então muitas fábricas entram em recesso…
O volume de produção dessas fábricas, portanto, diminuiu exponencialmente, o que acarreta na falta de produtos no comércio.
Inclusive, algumas indústrias de grandes empresas – como a Motorola e a Samsung – já declararam a probabilidade de falta de matéria-prima em pouco tempo.
Hoje em dia, por mais que as empresas trabalham com estoque físico, esses estoques são limitados a um determinado número de dias, pois eles representam o volume necessário para aguardar a próxima importação e não ter falta de produtos.
É um costume bem comum entre os empreendedores digitais não ter um estoque com um volume grande para não correr o risco de ter então, mercadoria empacada. Inclusive, essa é uma recomendação.
Mas, em casos como esse, quando a produção para e os atrasos começam a acontecer, o ciclo do Ecommerce quebra.
No Brasil, os empreendedores já sentem o impacto da epidemia nos seus negócios. Existem atrasos na entrega de produtos e matéria-prima resultam na desaceleração da produção das empresas.
Entretanto, essa situação desagradável não atinge apenas os grandes do empreendedorismo. Pequenos e médios empreendedores que dependem de matéria-prima e produtos vindos de outros países também são igualmente afetados.
O lojista, por exemplo, terá que lidar com reclamações, processos, despesas com indenização de clientes…
Mas, em meio a essa situação nada agradável, existe três formas para minimizar o impacto do coronavírus no seu negócio.
Não dependa de apenas um fornecedor
Independentemente do seu fornecedor ser chinês, brasileiro ou de qualquer outra nacionalidade, não vale a pena depender só dele.
É importante, portanto, que o seu negócio tenha uma diversidade de fornecedores por produto e por categoria. Assim, em casos do seu fornecedor principal falhar, tem outros prontos para suprir a sua necessidade.
Pense no seguinte: suponha que um produto seu é responsável por grande parte do lucro da empresa, mas você tem apenas um fornecedor para repor o estoque deste produto.
Se o único fornecedor não puder repor para você na data estipulada, como resultado, você corre riscos de perder diversas vendas por falta de produtos.
Isso é um erro básico que pode ser evitado se você simplesmente mapear outros bons fornecedores da categoria.
Expanda o seu estoque
Em geral, manter um estoque mínimo é eficiente, principalmente, para evitar gastos altos com um produto que pode ficar parado. Muitos empreendedores fazem isso para fugir dos riscos…
Embora Sem muito alarde, o setor de vendas de autopeças e acessórios automotivos projeta crescimentos ano a ano. O Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) apontou um crescimento de 8,4% no faturamento total das empresas do setor em 2019.
O número fica ainda melhor, quando o olhar das tradicionais revendas de autopeças e acessórios se volta então para as oportunidades de crescimento do comércio eletrônico. A venda de autopeças online é um modelo de negócios que cresce no mundo inteiro. Esse é um mercado, de fato, com alto potencial de crescimento.
De acordo com o e-Bit (empresa especializada em informações sobre comércio eletrônico, que valida a reputação de lojas virtuais), a categoria ficou com a 10ª colocação no e-commerce nacional.
Analisando os números, os especialistas entendem que esse pode ser portanto, um canal bastante rentável para as lojas do segmento. Isso demonstra que o comércio eletrônico pode ser um aliado das empresas tradicionais de vendas de autopeças e acessórios.
Há sites especializados em vendas de peças de veículos nacionais e importados. Além de entregas em todo o Brasil e suporte de consultores no pré e pós-vendas.
Autopeças e os pontos de importância no e-commerce
Confira algumas dicas para lojistas de autopeças interessados em investir no e-commerce:
Plataforma: O primeiro passo é pensar quais recursos disponibilizar e buscar uma plataforma que atenda a essa necessidade. Há diversas plataformas especiais para cada estágio do negócio. Desde lojas que estão começando até empresas mais maduras com experiência em e-commerce.
Operação: Em seguida, será necessário escolher empresas que serão utilizadas para operacionalizar o e-commerce. Isso inclui portanto algumas questões essenciais:
Meio de pagamento, para aceitar cartão de crédito;
Transportadora para efetuar as entregas;
ERP para emitir nota fiscal;
Ferramentas de marketing
Programa de fidelidade entre outras soluções.
Integração: É primordial realizar a integração entre a plataforma e o ERP. Somente dessa forma o comércio eletrônico terá a agilidade e eficiência necessária para atender à expectativa do cliente.
Depois que a loja virtual estiver no ar, será preciso divulgar. Engana-se quem imagina que os clientes cairão do céu. Investir em marketing digital é fundamental para o sucesso do comércio eletrônico. No presente já é comum: tudo que você precisa em autopeças e acessórios automotivos em um clique. Mais tecnologia, mais vendas.
Para obter resultados eficazes, é altamente recomendado que o ERP da empresa seja integrado à sua plataforma de vendas. A EBInterchange possui mais de 15 anos de experiência em serviços de integração de sistemas. Oferecemos um sistema robusto e confiável, além de um painel para o acompanhamento de todo fluxo de integração.
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